Prazerzinhos
Cheguei há pouco da minha corrida. O ritual é sempre o mesmo... Acabo de estudar, com a cabeça provavelmente em água; venho cá cima silenciosamente (para não acordar os pais) buscar os meus calções e sapatilhas. Quando já estou devidamente equipado volto a ir para baixo. Meto o leitor de mp3 agarrado na beira dos calções e escapulo-me. Quando estou na estrada, o único barulho que ouço é o que vem dos headphones, está tudo tão calmo...
Ponho-me a andar e... Bem, corro! É simples. Sinto prazer a correr, mas não é só isso, é o "total". É o andar pelas ruas desertas, o Vento frio (apesar do mês em que estamos) a bater na cara, percorrer tudo por mim próprio, desafiar-me vendo até onde consigo ir sem parar.
Há um fascínio qualquer nas cidades à noite. Talvez tenha tomado consciência deste fascínio quando fui para a Alemanha em 2001 e percorria as ruas à noite de skate debaixo do braço ou dos pés. Talvez seja pelo contraste com o dia, por aquela calma simpática.
Quando chego a casa, entrando pela cave, ligo a aparelhagem com uma música calma qualquer (hoje foi Pedro Abrunhosa, aquela última música escondida do "Tempo") e tomo um banho. Depois deitar-me na cama fresquinho, isso sim é bom. Sabe bem... Não sei se me entendes...
Pá, no fundo é um "prazerzinho", uma coisa simples que gosto de fazer de vez em quando. E acho que são estas coisas pequeninas que dão mais piada a isto tudo, não é? Estes "prazerzinhos" que nos fazem sentir bem. Temos é de tentar encontrá-los, encontrar os nossos "prazerzinhos" e aproveitá-los.
Ao dizer "temos", não "temos", é só a minha opinião.
__________
P.S. - I care!
Ponho-me a andar e... Bem, corro! É simples. Sinto prazer a correr, mas não é só isso, é o "total". É o andar pelas ruas desertas, o Vento frio (apesar do mês em que estamos) a bater na cara, percorrer tudo por mim próprio, desafiar-me vendo até onde consigo ir sem parar.
Há um fascínio qualquer nas cidades à noite. Talvez tenha tomado consciência deste fascínio quando fui para a Alemanha em 2001 e percorria as ruas à noite de skate debaixo do braço ou dos pés. Talvez seja pelo contraste com o dia, por aquela calma simpática.
Quando chego a casa, entrando pela cave, ligo a aparelhagem com uma música calma qualquer (hoje foi Pedro Abrunhosa, aquela última música escondida do "Tempo") e tomo um banho. Depois deitar-me na cama fresquinho, isso sim é bom. Sabe bem... Não sei se me entendes...
Pá, no fundo é um "prazerzinho", uma coisa simples que gosto de fazer de vez em quando. E acho que são estas coisas pequeninas que dão mais piada a isto tudo, não é? Estes "prazerzinhos" que nos fazem sentir bem. Temos é de tentar encontrá-los, encontrar os nossos "prazerzinhos" e aproveitá-los.
Ao dizer "temos", não "temos", é só a minha opinião.
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P.S. - I care!
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